Palavras do Mestre dos Mestres

Palavras de despedida do Professor Antonio Lopes de Sá no X Prolatino, realizado em novembro de 2009.

“Eu não sei quanto tempo de vida me resta. Quem me criou também determinará, naturalmente, a hora em que serei convocado para outras missões. Posso ver, nesse poente da vida, muitas coisas. Eu dediquei feriados, dias santos, horas que roubei da família para dedicar a vocês. A minha última palavra é: “Enquanto um sopro de vida me restar, ele será de vocês”. Não sou candidato a nada. Não é discurso político, mas quero estar no coração de vocês”.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Mundo: área de finanças e contabilidade são as mais difíceis de preencher vagas

Notícias

www.infomoney.com.br

27 de setembro de 2011 - 16h03 
Por: Karla Santana Mamona


SÃO PAULO - Um levantamento realizado pela Robert Half revelou que, no mundo, as áreas de finanças e contabilidade são consideradas as mais difíceis de encontrar profissionais que atendam aos requisitos das empresas. A resposta foi indicada por 26% e 22% dos entrevistados pela consultoria. 

 

Entre os países que encontram mais dificuldades em preencher as vagas de finanças, estão Itália (45%), Holanda (36%) e Brasil (34%). 

 

No caso de profissionais de contabilidade, destacam-se República Checa (42%), Nova Zelândia (41%) e Austrália (34%). No Brasil, o indicador chegou a 17%. 

 

Outras áreas

 

Além de finanças e contabilidade, os entrevistados apontaram a área de suporte operacional (17%), auditoria (11%), compliance (10%) e outros (2%). Apenas 13% dos respondentes em todo o mundo disseram que não encontram dificuldades. 

 

Ao analisar o Brasil, os dados indicam que 18% encontraram dificuldades em encontrar profissionais para atuar em suporte operacional, 25% em auditoria,4% em compliance e 1% em outras áreas. Já 2% declararam que não têm dificuldades. 

 

Preocupação com a retenção

 

Devido aos desafios de encontrar profissionais, 56% das empresas afirmaram que estão preocupadas com a retenção de talentos, sendo 13% se declaram muito preocupados e 43%, pouco preocupados, contra 44% que não estão nem um pouco preocupados. 

 

No Brasil, 85% dos respondentes disseram que estão preocupados, considerando 27% muito e 58% pouco. O percentual dos que estão nem um pouco preocupados é de 15%. 

 

Expectativa de crescimento

 

Por fim, a pesquisa revelou a expectativa das empresas para o próximo ano. Os dados global indicam que 36% estão muito confiantes, 53% pouco confiantes e 11% nem um pouco confiantes. 

 

As empresas brasileiras se mostraram mais otimistas que a média geral, com 50% se mostrando muito confiantes, 47% pouco e 3% nem um pouco confiantes.

 

Fonte: www.infomoney.com.br

CFC

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