Palavras do Mestre dos Mestres

Palavras de despedida do Professor Antonio Lopes de Sá no X Prolatino, realizado em novembro de 2009.

“Eu não sei quanto tempo de vida me resta. Quem me criou também determinará, naturalmente, a hora em que serei convocado para outras missões. Posso ver, nesse poente da vida, muitas coisas. Eu dediquei feriados, dias santos, horas que roubei da família para dedicar a vocês. A minha última palavra é: “Enquanto um sopro de vida me restar, ele será de vocês”. Não sou candidato a nada. Não é discurso político, mas quero estar no coração de vocês”.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Empresas investem mais em auditoria e controles internos

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As empresas brasileiras de grande porte estão investindo mais em seus departamentos de Auditoria Interna, Gerenciamento de Riscos e Compliance/SOX. De acordo com um levantamento realizado pela KPMG no Brasil, o número de organizações que investem de três a dez milhões de reais por ano nesses setores aumentou oito pontos percentuais entre 2009 e 2010.

Esse número sobe para 17 pontos percentuais, quando consideradas apenas as empresas com faturamento entre R$ 11 bilhões e R$ 30 bilhões, maioria no universo de companhias pesquisadas, com 62% de representatividade.

Outros resultados do levantamento apontam que a maioria das organizações possui a atividade de auditoria interna (90%) e que há um aumento de na terceirização das atividades ligadas a esses departamentos. 60% têm departamento de gerenciamento de riscos e 70% tem departamento de Compliance.

Em 70% dos casos, essas organizações possuem um diretor específico relacionado a essas áreas e 50% das empresas tem uma equipe de 11 a 40 profissionais. Novamente, os números aumentam consideravelmente entre empresas com faturamento entre 11 e 30 bilhões de reais: 75% contam com um diretor e 66% tem equipe entre 11 e 40 profissionais.

"O estudo demonstra o aumento da preocupação em implantar mecanismos de monitoramento de compliance interno e externo, além de aspectos competitivos como a implementação de uma área de gerenciamento de riscos", afirma Diogo Dias, diretor da área de Risk & Compliance da KPMG no Brasil e responsável pela pesquisa.

Para esse estudo, a KPMG ouviu diversos setores como siderurgia, energia, bens de consumo, indústrias diversificadas, varejo, telefonia, saneamento, papel e celulose, mídia, automobilística e alimentos.

Fonte: www.uol.com.br/canalexecutivo

CFC

 

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